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estaleiros,Curta a Diversão dos Jogos de Cartas Online em HD com a Hostess Bonita, Mergulhando em Partidas Cheias de Emoção e Ação Que Irão Testar Suas Habilidades..Dois personagens beneficiados com as mexidos na trama foram Salomé, uma prostituta, e Rebeca, tia do vilão Clóvis, "São papéis tão interessantes que vão entrar na história desde o início, ao contrário da primeira versão, toda centrada nos protagonistas. Desta vez as subtramas ganharão força. É como a adaptação de um livro: deve ser feita com respeito, mas há necessidade de se criar". Na segunda fase, ambientada em 1883, entram Lúcio e Pola. A partir daí ficam mais evidentes e importantes para a trama os fatos históricos do período, como a militância de José do Patrocínio e a trajetória da princesa Isabel, "Ela sabia que libertar os escravos significaria o fim do Império. É um drama pessoal que funciona bem para a novela", contou Rita Buzzar, ela e Paulo, que contam com a colaboração de Ecila Pedroso na redação dos capítulos, também recebem o importante auxílio da historiadora Ana Luíza Martins Camargo de Oliveira, da Universidade de São Paulo (USP) que escreveu dois livros "República: Um Outro Olhar" e "Império do Café" sobre o Segundo Império. Ana faz um levantamento sobre o cotidiano do Rio de Janeiro durante o final do século XIX, no ocaso do reinado de D. Pedro II, época em que é ambientada a trama. O linguajar, a vestimenta e - principalmente - a condição social dos personagens da novela serão baseados na pesquisa de Ana Luíza, "A sociedade do final do Império era imobilista", explica. "Quem não era membro da corte era escravo. Havia uma quantidade muito pequena de burgueses". Esse rigor histórico vai causar mudanças na caracterização de alguns personagens. Mariana, por exemplo, teve suas fontes de renda alteradas. No texto original ela sobrevivia graças à aposentadoria do marido falecido e ao dinheiro obtido lavando roupa para fora. Tanto a ocupação como o direito trabalhista, porém, inexistiam no século XIX. A nova versão pretende valorizar o momento politico que serve de pano de fundo da história, com cenas de fuga, de tráfico de escravos e da corte de D. Pedro II do Segundo Reinado.,Em 2016, escreveu a peça '''"Sala dos Professores"''' encenada pela Cia Elevador de Teatro Panorâmico. Por esse texto, Leonardo Cortez foi mais uma vez indicado como Melhor Autor nos Prêmios Shell e APCA. O texto de Sala dos Professores também foi finalista do Prêmio Aplauso Brasil e Leonardo Cortez foi indicado ao Prêmio Arte Qualidade Brasil como Melhor Ator de 2016 na Categoria Drama..
estaleiros,Curta a Diversão dos Jogos de Cartas Online em HD com a Hostess Bonita, Mergulhando em Partidas Cheias de Emoção e Ação Que Irão Testar Suas Habilidades..Dois personagens beneficiados com as mexidos na trama foram Salomé, uma prostituta, e Rebeca, tia do vilão Clóvis, "São papéis tão interessantes que vão entrar na história desde o início, ao contrário da primeira versão, toda centrada nos protagonistas. Desta vez as subtramas ganharão força. É como a adaptação de um livro: deve ser feita com respeito, mas há necessidade de se criar". Na segunda fase, ambientada em 1883, entram Lúcio e Pola. A partir daí ficam mais evidentes e importantes para a trama os fatos históricos do período, como a militância de José do Patrocínio e a trajetória da princesa Isabel, "Ela sabia que libertar os escravos significaria o fim do Império. É um drama pessoal que funciona bem para a novela", contou Rita Buzzar, ela e Paulo, que contam com a colaboração de Ecila Pedroso na redação dos capítulos, também recebem o importante auxílio da historiadora Ana Luíza Martins Camargo de Oliveira, da Universidade de São Paulo (USP) que escreveu dois livros "República: Um Outro Olhar" e "Império do Café" sobre o Segundo Império. Ana faz um levantamento sobre o cotidiano do Rio de Janeiro durante o final do século XIX, no ocaso do reinado de D. Pedro II, época em que é ambientada a trama. O linguajar, a vestimenta e - principalmente - a condição social dos personagens da novela serão baseados na pesquisa de Ana Luíza, "A sociedade do final do Império era imobilista", explica. "Quem não era membro da corte era escravo. Havia uma quantidade muito pequena de burgueses". Esse rigor histórico vai causar mudanças na caracterização de alguns personagens. Mariana, por exemplo, teve suas fontes de renda alteradas. No texto original ela sobrevivia graças à aposentadoria do marido falecido e ao dinheiro obtido lavando roupa para fora. Tanto a ocupação como o direito trabalhista, porém, inexistiam no século XIX. A nova versão pretende valorizar o momento politico que serve de pano de fundo da história, com cenas de fuga, de tráfico de escravos e da corte de D. Pedro II do Segundo Reinado.,Em 2016, escreveu a peça '''"Sala dos Professores"''' encenada pela Cia Elevador de Teatro Panorâmico. Por esse texto, Leonardo Cortez foi mais uma vez indicado como Melhor Autor nos Prêmios Shell e APCA. O texto de Sala dos Professores também foi finalista do Prêmio Aplauso Brasil e Leonardo Cortez foi indicado ao Prêmio Arte Qualidade Brasil como Melhor Ator de 2016 na Categoria Drama..